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Casa das Toninhas

Arquitetura | Interiores

Status | Construído​

Local | Ubatuba SP

Ano | 2015

Área do terreno | 1.470 m²

Área de projeto | 511,25 m²

Arquitetura e Interiores | 24 7 Arquitetura

Arquitetos | Giuliano Pelaio, Gustavo Tenca, Inácio Cardona

Co-arquiteta de interiores | Claudia Strutz

Projeto de Arquitetura | Nicolas Meireles

Estrutura | WGA Engenharia

Elétrica e Hidráulica | Solar Engenharia

Iluminação | Vertz Iluminação

Paisagismo | Leticia Fortuna Paisagismo

Fotos | Adriano Pacelli

Localizada no município de Ubatuba, a cerca de 230km da capital paulista, esta residência de veraneio encontra-se em um terreno com acentuado declive e presença de densa mata atlântica, circunstâncias que conduziram o projeto a um diálogo entre o desenho e a natureza exuberante do entorno.

O terreno nos impunha um significativo desafio estrutural, além da declividade acentuada e a grande quantidade de rochas e vegetação nativa que tornavam difícil o acesso e impediam a vista do mar.

Assim, o acesso da residência foi pensado para superar o obstáculo natural imposto pelo próprio terreno, guiando o usuário na transição entre a mata atlântica e a vista do oceano. Uma passarela demarca o eixo de entrada da casa ao destino: o enquadramento da vista do mar. Assim, logo na entrada, a natureza assume o protagonismo do projeto, atraindo os olhares de quem chega que, de forma natural, caminha até a varanda, sem se dar conta da porta da sala situada no lado direito do corredor.

Para quem olha da praia, a casa parece pairar sobre as copas das árvores, fazendo com que a construção possua duas fachadas principais: a que se vê do mar e a que se vê da mata.

Uma escada externa também conduz o usuário até um terraço na cobertura, de onde se projetam vistas ainda mais amplas do oceano e da mata atlântica. Os materiais foram cuidadosamente escolhidos, com destaque para os cobogós metálicos na fachada e a predominância de materiais naturais como granilite, madeira e painéis ripados de alumínio nas janelas dos quartos.

Enaltecendo a inebriante paisagem natural, a implantação pavilhonar faz com que todos os ambientes se voltem para o mar, enquanto a ala íntima, situada um nível abaixo, mais próxima do solo natural, se abre também para a mata atlântica, em próxima relação com a copa das árvores. A decisão de alocar os dormitórios abaixo do nível social não só respeita o declive natural do terreno, como também insere a construção na paisagem de forma gentil e harmoniosa.

Para controle da insolação no nível inferior, contamos com revestimento por painéis ripados que se abrem e fecham e, no nível superior, o fechamento se dá por grandes painéis de correr de vidro, recuados do limite da laje da cobertura, auxiliando na diminuição da exposição solar nas estações mais quentes. A casa se beneficia de uma abundante iluminação natural e de ventilação cruzada permanente, proporcionando um adequado conforto térmico aos moradores.