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Casa do Morro do Elefante

Arquitetura | Interiores

Status | Construído

Local | Nova Lima, MG

Ano | 2017

Área do terreno | 1.201 m²

Área do projeto | 412,97 m²

Arquitetura e Interiores | 24 7 Arquitetura

Arquitetos | Gustavo Tenca e Giuliano Pelaio

Co-arquiteto de Criação | Nicolas Meireles

Projeto de Arquitetura | Nicolas Meireles

Projeto de Interiores | Aline Borba, Juliana Leanza

Estrutura | WGA engenharia

Construtora | Ática Construtora

Elétrica e Hidráulica | Solar engenharia

Simulação Termo Energética | Paradoxo Arquitetura e Design

Fotos | Pedro Kok

A vista privilegiada da natureza foi ponto chave para elaboração deste projeto na região montanhosa de Nova Lima – MG. Um casal aventureiro e sem filhos, nos escolheu para elaboração deste projeto especial em um lote muito exclusivo.

O terreno com declividade acentuada, revelava um desafio ao mesmo tempo que anunciava a solução para implantação da casa. Extensas visuais da mata e mais à frente do Morro do Elefante, justificavam a adoção do nível máximo permitido para o pavimento social, a fim de superar a copa das árvores.

A fachada frontal passou a ser a fachada lateral e a fachada lateral veio a se consolidar como a fachada principal da casa.

O desnível acentuado do lote, originou uma casa em 3 níveis distintos. No pavimento térreo, garagem, lavanderia e depósitos. No primeiro pavimento foram distribuídos de forma integrada, o programa social com um escritório integrado à sala e uma suíte de hóspedes e no segundo pavimento a suíte dos moradores, com a vista mais privilegiada.

Uma leve angulação para Leste do conjunto suíte e churrasqueira foi fundamental para buscar o sol da manhã e a ventilação predominante da região, ao mesmo tempo que auxiliou a resguardar o pavimento térreo do sol poente, já que uma parede cega de concreto ajuda a barrar a radiação no interior da edificação. Com orientação predominantemente L-O, a casa se abre para o Norte, quase que se debruçando na paisagem. Extensos beirais circundam a fachada norte da casa protegendo as aberturas do sol no verão ao mesmo tempo que permite que os vidros recebam a radiação solar necessária para o aquecimento natural do interior da edificação no inverno.

Duas árvores foram locadas com precisão pelo topógrafo, a pedido dos arquitetos, para que fossem mantidas no miolo de um deck elevado que conecta a casa com a piscina aquecida suspensa do solo. Funcionam também como um filtro da radiação solar, minimizando a entrada do sol na sala e cozinha.

A pedido do cliente, uma raia de 25 m é parte fundamental da composição volumétrica desta residência. Sustentada por dois pilares de concreto, elevam a borda da piscina 6 m do solo natural, proporcionando para quem está de dentro da piscina, o contato visual com a copa das árvores e com o Morro do Elefante mais adiante.

Com capacidade de geração de aproximadamente 1400kW de energia por mês através de painéis fotovoltaicos, a casa se mantém autossuficiente em energia, esquentando a água da piscina e neutralizando os gastos com os equipamentos e iluminação artificial.

Pilares e lajes nervuradas representam o sistema construtivo. O uso do concreto aparente nas empenas da casa, piscina e lajes, trazem a atemporalidade desejada para o projeto.