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Avaliação Pós Ocupação

Avaliação Pós-Ocupação (A.P.O.) é um processo sistematizado e rigoroso de avaliação de edifícios, passado algum tempo de sua construção e ocupação, tendo como objeto de análise os seus ocupantes e as suas necessidades, elaborando levantamentos a partir dos quais se formam conclusões acerca das conseqüências das decisões de projeto na performance da edificação, sendo útil instrumento na implementação de melhorias na criação de edifícios no futuro. 

No Brasil, a fase de produção do edifício é razoavelmente bem conhecida, mas a visão sistêmica do processo parece ainda incompleta, na medida em que existem poucas pesquisas voltadas à fase de uso, operação e manutenção, o que faz com que seja reduzida a vida útil destes ambientes construídos, pela ausência, desde o projeto, desse tipo de análise preventiva. Além disso, ocorre a repetição de falhas em projetos futuros de edifícios semelhantes, devido à ignorância dos fatos ocorridos em ambientes já em uso.

Notamos que esta relação poderia, ou melhor, deveria fomentar pesquisas direcionadas aos níveis de atendimento às questões de funcionalidade e conforto promovido pelo ambiente construído, já que ainda não existe no Brasil homogeneidade nem sistematização, em termos de controle de qualidade pelo qual deveria passar o produto, em suas partes e no seu todo.

Tal contexto, característico do nosso meio urbano, reduz a vida útil do ambiente construído e deteriora as relações humanas no espaço.

Este círculo vicioso poderia ser rompido, na medida em que se procurasse conhecer essas edificações, tanto no ponto de vista técnico, quanto do ponto de vista dos usuários.

Com a dinâmica dos ambientes construídos, fica evidente a necessidade de aplicação da A.P.O., em prazos cada vez mais reduzidos e como parte obrigatória do processo de concepção do projeto até o seu destino e uso final. Assim impulsionamos a qualificação dos nossos projetos e passamos a minimizar as patologias dos edifícios, pois passa-se a existir a realimentação da cadeia projetual.

Tradicionalmente, as pesquisas na área têm como meta a avaliação de aspectos técnicos, funcionais e comportamentais da edificação, o que inclui uma pesquisa acerca dos aspectos construtivos (estabilidade, estanqueidade, materiais e técnicas utilizados, e similares), das condições de conforto ambiental (temperatura, insolação, ventilação natural, acústica, iluminação natural), do consumo energético, entre outros, além de observação dos fatores funcionais que correspondem ao estudo da dimensão dos ambientes, dos fluxos de pessoas, materiais, etc, das possibilidades de realizar as atividades previstas, do desempenho organizacional e da acessibilidade.

A A.P.O. transparece e de certa forma evidencia a importância que a qualidade dos  ambientes exerce no bem estar das pessoas, seja no trabalho, em casa ou nos espaços públicos que compõem as nossas cidades.

Possibilitamos assim de forma clara e evidente, situações que favorecem o exercício profissional na busca por soluções coerentes, duradouras, racionalizadas e que prezam pelo aumento da qualidade de vida dos usuários.