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Simulação Energética

Fonte e Imagens: Ana Paula Rocha – Arquitetura Bioclimática e Eficiência Energética

 

A análise climática possibilita identificar quais estratégias bioclimáticas são mais adequadas em função do clima local e para cada período do ano.

Essas estratégias podem ser classificadas em passivas e ativas. As estratégias passivas são aquelas que não necessariamente demandam energia para seu funcionamento, incluindo sombreamento, ventilação natural, massa térmica, aquecimento solar, resfriamento evaporativo, umidificação e desumidificação. Já as estratégias ativas demandam energia para seu funcionamento, como os sistemas artificiais de aquecimento e de resfriamento.

A carta bioclimática é uma das principais ferramentas para identificar as estratégias de projeto que proporcionam melhor integração entre o usuário e o clima. Ela é construída sobre o diagrama psicrométrico, que relaciona dados ambientais/climáticos, como temperatura do ar e umidade, e está dividida em pelo menos 9 zonas diferentes.

A primeira zona é referente a zona de conforto, na qual a maioria das pessoas se sentem bem, e as outras são zonas que ampliam a zona de conforto, sugerindo estratégias a serem usadas no projeto arquitetônico, a fim de se obter conforto térmico dentro do espaço construído. Sobre a carta bioclimática se colocam os pontos representativos dos dados do clima para cada dia, mês, estação ou ano, dependendo do período que se pretende analisar.

Os pontos cujos dados estão na zona de conforto não necessariamente necessitam de intervenção isso quer dizer que o projeto arquitetônico deve ser concebido de maneira a não criar um clima interno muito diferente do clima externo.

Se os pontos de um determinado período ficarem fora da zona de conforto, se deve agir de maneira a compensar o desconforto térmico.

Para auxiliar nas tomadas de decisão de projeto, as simulações computacionais são realizadas para duas geometrias referentes à residência: uma do projeto atual e outra do projeto de referência.

O projeto atual é modelado a partir das características propostas pela arquitetura. O projeto de referência se baseia no projeto atual (com os mesmos ambientes e volumetria), no entanto, apresenta características preestabelecidas pela ABNT NBR 15575 2021, de modo a representar um projeto de arquitetura mais convencional.